Candidato ao Senado, o produtor rural Antônio Galvan (PTB) classificou como “absurdo” e “ridículo” o regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que orienta o trabalho formal e defendeu uma reformulação nas leis trabalhistas, como a jornada de trabalho diária.
Galvan defende que, ao invés de 8 horas por dia, o trabalhador possa ter uma jornada de 15 horas.